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Quem era o querido empresário que não resistiu durante ressonância magnética e esposa desabafou: ‘Entrei com meu marido, sai com um papel’

Um empresário de 42 anos, Fábio Mocci Rodrigues Jardim, faleceu logo após realizar uma ressonância magnética em Santos, no litoral paulista. A esposa, Sabrina Altenburg Penna, está em busca de respostas para entender o que realmente ocorreu.

O exame foi solicitado devido à sonolência persistente de Fábio. Apesar de possuir hipertensão, sua saúde estava controlada com acompanhamento médico regular, segundo familiares. A família agora aguarda o laudo do IML (Instituto Médico Legal) para esclarecer as causas da morte.

Sabrina expressou sua dor ao recordar os momentos antes da fatalidade. “Entrei com meu marido, saí com um papel na mão”, desabafou, refletindo a difícil situação que enfrentou ao lado do esposo durante esse evento trágico.

O procedimento estava marcado para o meio-dia, mas houve um atraso, e Fábio só foi atendido por volta das 14h. Mesmo após horas de jejum, ele se manteve sereno, conforme relatou sua esposa.

Enquanto aguardava notícias, Sabrina foi informada de que o exame estava sendo realizado normalmente. No entanto, algo inesperado ocorreu e causou movimentação intensa na clínica.

Profissionais da clínica alegaram que Fábio havia sofrido um mal súbito e estavam tentando estabilizá-lo. A tensão aumentou quando a equipe médica solicitou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Após 40 minutos de espera, os socorristas do Samu chegaram ao local para tentar reanimá-lo. Sabrina acompanhou cada detalhe da tentativa, mas as esperanças se esvaíram rapidamente.

Segundo os primeiros relatos médicos, Fábio foi vítima de um infarto fulminante. A rapidez com que a situação evoluiu deixou familiares e amigos chocados e sem respostas imediatas.

A esposa agora depende do laudo médico para obter esclarecimentos sobre as circunstâncias da morte. A comunidade também se solidarizou com a perda, lamentando profundamente o ocorrido.

Sabrina questiona se o atendimento prestado foi adequado e se a espera influenciou no trágico desfecho. Esse tipo de incerteza tem aumentado a dor do luto e a necessidade de respostas concretas.

A demora no atendimento levanta dúvidas sobre a gestão de horários e procedimentos médicos na clínica. Casos como esse alertam para a importância da agilidade no tratamento de pacientes vulneráveis.

Infelizmente, episódios de morte súbita em exames hospitalares são raros, mas podem ocorrer. A investigação do caso será essencial para evitar situações semelhantes no futuro.

A espera pelo laudo do IML é angustiante para Sabrina, que busca justiça e entendimento. Enquanto isso, familiares e amigos oferecem apoio e solidariedade.

O caso trouxe à tona discussões sobre a saúde pública e a eficiência dos serviços médicos. A morte de Fábio também destaca a importância do cuidado redobrado em exames de pacientes com condições pré-existentes.

Enquanto aguarda respostas, Sabrina se apoia na memória do marido e na força de seus entes queridos. A comunidade segue acompanhando o caso, torcendo para que a verdade venha à tona e proporcione algum conforto à família.