A violência no Brasil tem atingido índices alarmantes, com crimes brutais acontecendo em várias regiões do país.
Em muitos casos, os crimes são cercados por mistério, com motivações e autores desconhecidos, deixando famílias e comunidades inteiras em estado de choque.
Um desses casos ocorreu recentemente em Santa Catarina, onde uma agente comunitária de 58 anos foi assassinada em sua própria casa, levantando muitas perguntas e poucas respostas.
Na madrugada de terça em Morro da Fumaça, Sul de Santa Catarina, Regene Sartor Soratto teve sua residência invadida por dois homens armados.
De acordo com a Polícia Militar, os invasores anunciaram serem da polícia antes de forçar entrada no quarto da vítima, exigindo seu celular. Em seguida, Regene foi alvejada no tórax e morreu no local, sem que os criminosos levassem nada.
A Polícia Civil, que investiga o caso, ainda não tem informações sobre os suspeitos ou a motivação do crime, que foi inicialmente registrado como latrocínio.
A morte de Regene, que serviu a comunidade local como funcionária da Secretaria de Saúde por 19 anos, gerou comoção na cidade.
A prefeitura municipal decretou luto oficial de três dias. Colegas e amigos descreveram a agente comunitária como uma mulher alegre e dedicada, deixando uma marca significativa em todos que a conheciam.
As autoridades continuam empenhadas em solucionar esse crime que, além de aumentar as estatísticas de violência, reforça o sentimento de insegurança em comunidades de todo o país. Enquanto isso, a família e os amigos de Regene esperam por justiça em meio à dor de uma perda irreparável.